10 passos para o Facebook se tornar fenômeno no Brasil

Facebook: veja 10 passos para rede se tornar fenômeno no Brasil
Facebook: veja 10 passos para rede se tornar fenômeno no Brasil

Wikerson Landim

Nesta semana, o instituto de pesquisas Ibope Nielsen divulgou uma série de dados sobre o uso de internet no Brasil. Entre os quesitos pesquisados, uma informação em especial chamou a atenção. Quando o assunto é rede social, o Orkut já não é mais o site preferido dos brasileiros.

Com 30,9 milhões de visitantes únicos, o Facebook é hoje a rede social com maior audiência no Brasil. O Orkut, líder nos últimos sete anos, vem pouco atrás, com 29 milhões de visitantes. A diferença não é significativa em termos estatísticos, mas essa é a primeira vez que outra rede social ultrapassa o Orkut no país.

As razões que levaram o Facebook a assumir a liderança são muitas e, independente da preferência do usuário, ao que tudo indica a rede social de Mark Zuckerberg tem potencial para crescer ainda mais. Entenda por que o Facebook pode se tornar um novo fenômeno no país.

1. Líder em menos tempo

Embora tenham nascido no mesmo ano, o desenvolvimento do Facebook é muito mais recente do que o do Orkut. Enquanto a rede social do Google era aberta para todos os usuários, o Facebook se restringia às faculdades norte-americanas, demorando um pouco mais para se tornar conhecido por aqui.

A falta de investimentos no Orkut, aliada à maior divulgação que o Facebook vem obtendo em promoções e interação com websites, fez com que muitos usuários fossem “obrigados” a manter contas nas duas redes, ampliando o público do novo líder.

2. Meus amigos também têm

De nada adianta entrar em uma rede social mais moderna e não encontrar os seus amigos por lá. Um dos maiores empecilhos encontrados pelo Facebook para se tornar líder foi a ausência de um público cativo do Orkut, que não pretendia de forma alguma trocar um site pelo outro.

À medida que a base de usuários aumentou, ficou mais fácil encontrar um número maior de amigos. Hoje, se você pesquisar, deve encontrar pelo menos 70% dos seus colegas utilizando as duas redes sociais. Sendo assim, escolher em qual rede você irá interagir passa a ser uma mera questão de opção.

3. Jogos que falam a minha língua

Encontrar jogos em português nos consoles não é algo tão simples. Contudo, os usuários que vão em busca de games específicos, na maioria das vezes, não se importam tanto com isso. Já em uma rede social, onde é maior a incidência de jogadores casuais, títulos com conteúdo em português fazem toda a diferença.

Gerenciado pelo escritório brasileiro do Google, o Orkut tinha como diferencial o fato de oferecer praticamente todo o seu conteúdo em português, enquanto o Facebook adotava o inglês como idioma universal. A situação, aos poucos, está mudando, e já é possível encontrar muitos jogos adaptados para a nossa língua. Com a liderança, é bem provável que o público brasileiro passe a receber ainda mais atenção por parte da companhia de Zuckerberg.

4. Resistência às mudanças

Desbancar a liderança de uma rede social que está incorporada ao cotidiano dos usuários há sete anos não é uma tarefa simples. Por mais que o Facebook ofereça atrativos, uma boa fatia do público está tão acostumada com o Orkut que não pretende e nem precisa mudar para outro círculo de amizades.

Trabalhar a resistência de parte do público a essas mudanças foi um dos pontos-chave adotados pelo Facebook. Promoções exclusivas, maior integração com o Twitter, e até mesmo a abertura de um escritório no Brasil foram fundamentais para o crescimento da rede no País.

5. Comunidades X Curtir

A liderança do Facebook no Brasil vai ao encontro, também, da maneira mais atual de como os usuários compartilham conteúdo na web. Anteriormente, as comunidades eram o espaço principal para o debate e para a disseminação de informações. Com a chegada do Twitter, a informação se tornou mais instantânea e o volume de conteúdo aumentou.

Logo, dizer apenas “curtir” para um texto passou a ser a solução mais prática e rápida. Obviamente, ainda há espaço para as duas coisas. Todavia, o conceito de comunidades deixou de ser prioridade, passando a ser alvo apenas de um público mais específico.

6. Inclusão digital: o novo desafio

Sete anos no mundo da internet valem por mais de uma década. Muitos usuários que aprenderam a mexer com um computador nos últimos anos tiveram o Orkut como a porta de entrada para o mundo digital. Assim, é natural o apreço e a resistência que têm a deixar a ferramenta.

O Facebook terá o desafio de, em longo prazo, substituir o Orkut nesse papel. Para isso, será preciso investir em mais conteúdo em língua portuguesa e em ações específicas para um público-alvo que busca praticidade acima de tudo.

7. Visual menos chamativo

Enquanto o Orkut investe em temas e adota cores mais vivas em seu layout, o Facebook prima pelo branco em contraste com o azul. Para muitos usuários, esse é um fator definitivo para que a rede social do Google se torne mais interessante do que qualquer outra novidade.

O Facebook não dá mostras de querer adotar esse perfil. Pelo contrário. Modificações recentes no slideshow de imagens tornaram o visual ainda mais limpo. Será que o estilo mais sóbrio do Facebook será capaz de conquistar os usuários acostumados com uma série de temas?

8. Biblioteca de conteúdo

Com maior tempo de permanência na liderança, o Orkut conta hoje com uma quantidade incalculável de conteúdo em língua portuguesa, algo que vai demorar muito para ser superado pelo Facebook.

Buscar por uma informação específica no Orkut é quase como pesquisar em uma internet paralela. Já no Facebook, a pesquisa por conteúdos não é o foco principal. A informação é muito mais dinâmica e imediata, o que pode fazer com que muitos usuários se decepcionem.

9. Escritório no Brasil

Com predominância absoluta do público local, o Google decidiu em 2008 que o Orkut seria controlado pelo escritório brasileiro, o que fez com que a empresa investisse em ações específicas para o usuário nacional. Já o Facebook abriu seu primeiro escritório por aqui apenas neste ano.

Boa parte do crescimento momentâneo da rede de Zuckerberg se deve a essa base local. Graças a ela, foi possível captar novos clientes no mercado publicitário e promover ações específicas, ampliando o interesse dos usuários para testarem um novo site.

10. Ações populares

Enquanto o Facebook dá os seus primeiros passos em termos de promoções no País, com prêmios oferecidos por empresas vinculadas às ações de “curtir” e sorteios integrados por intermédio de alguns aplicativos, o Orkut já provou estratégias mais sólidas com relação a isso.

Shows com duplas sertanejas e entrevistas exclusivas com cantoras como Ivete Sangalo foram grandes chamarizes de audiência, gerando identificação com as classes mais populares. Resta saber se o Facebook está disposto a investir pesado também nesse nicho de mercado.

Orkut ou Facebook? Que tal os dois?

Decidir qual rede social utilizar não é uma tarefa simples. Há vários itens para serem levados em consideração e cabe ao usuário, baseado em suas necessidades, decidir qual delas melhor se adapta ao seu perfil. Entretanto, como estamos em um período de transição, vale a pena conferir como as duas funcionam.

Para aqueles que ainda não visitaram o Facebook, uma sugestão é criar uma conta de usuário e checar por si mesmo o potencial da rede social. Procure seus amigos, teste alguns jogos e veja como é a sua adaptação ao sistema de comunicação que agora é o preferido dos brasileiros.

Se você aposentou o Orkut por ele não atender a suas necessidades, que tal revisitar a rede social com outros olhos? Embora não seja tão dinâmico, utilizar as comunidades como uma espécie de fórum e encontrar amigos que ainda não migraram para outras redes podem ser tarefas interessantes.

 

Ibope confirma, Facebook ultrapassou Orkut no Brasil

Perdendo liderança, Orkut foi porta de entrada à web no Brasil
Perdendo liderança, Orkut foi porta de entrada à web no Brasil

O Ibope confirmou nesta sexta-feira as informações publicadas pela IstoÉ Dinheiro, que antecipou na semana passada números da pesquisa Ibope Nielsen Online para o mes de agosto que indicam que o Facebook, maior rede social do mundo, finalmente ultrapassou o Orkut, serviço queridinho dos brasileiros, no País. De acordo com o instituto de pesquisas, o Facebook atingiu 30,9 milhões de perfis de usuários cadastrados no período, contra 29 milhões de perfis do site de relacionamentos do Google. O levantamento mostra ainda que no fim de agosto, o Twitter tinha 14,2 milhões de usuários únicos.

O Orkut, a primeira tentativa do Google de ingressar nas redes sociais, foi ultrapassado pelo Facebook em agosto segundo o Ibope, e corre risco de perder uma supremacia de sete anos no País. Mas foi uma ferramenta importante na alfabetização dos usuários brasileiros na internet. Essa é a análise da pesquisadora em mídias sociais Raquel Recuero, para quem o site foi “fundamental” na entrada do brasileiro nas redes. “O Orkut acabou não só sendo a grande porta de entrada da internet para o brasileiro, como uma das principais motivações para isso. Para mim, seu papel na inclusão digital é incrível”, afirma.

Porém, se engana quem pensa que o Orkut está morrendo. Os milhões de usuários da rede mantêm vivas as comunidades da rede social, o que, para o diretor da Bites, é a principal diferença do Orkut para a concorrente. “O Facebook é uma rede em que as pessoas se agregam àqueles que são parecidos com elas, seus amigos, enquanto o Orkut as pessoas podem se agrupar em torno de temas, as comunidades”, afirma Fernandes.

Para o analista, que elabora estratégias para empresas dentro das redes sociais, o Orkut é um ambiente muito mais favorável para promover um novo produto ou serviço justamente por causa desses fóruns. “No Facebook você tem uma dificuldade de olhar por dentro, de se relacionar com as pessoas. No Orkut é mais fácil para as marcas se relacionarem. É muito mais fácil identificar um tema dentro de uma comunidade do Orkut do que no Facebook, onde as pessoas se aglutinam em torno da fan page”, analisa.

Nos últimos meses, o Orkut passou por diversas mudanças de layout e implementou novas funcionalidades na tentativa de manter o ritmo de crescimento no País, muitas delas inspiradas no Facebook, como o botão “gostei” e a publicação das atualizações nos mesmos moldes do Mural do site de Zuckerberg. Para Raquel, os jogos sociais foram fundamentais para acelerar o crescimento do Facebook por aqui, mesmo que tardiamente. “Os aplicativos foram o grande diferencial, que realmente conseguiu fazer com que o Facebook conseguisse entrar em nichos que não conseguia, como o Brasil. O crescimento do Facebook inicialmente esteve intrinsecamente conectado ao crescimento de jogos como o Farmville. Claro que, uma vez alcançada uma certa massa crítica, o sistema passou a crescer por si só”, analisa.

Outro fator importante para a popularização da rede de Mark Zuckerberg foi a preocupação com a privacidade, que chegou atrasada ao País, segundo a pesquisadora. “As pessoas vêm no Facebook uma chance de ‘recomeçar’ sua rede social, dessa vez com mais critério do que no Orkut, onde uma das práticas era adicionar todo mundo”, diz.

Brasileiro prefere trocar e-mail a usar mídias sociais

E-mail e Midias Sociais
A troca de e-mails com familiares ou amigos foi citada por 44% dos entrevistados como o principal uso da internet

A maioria dos brasileiros que usa a internet com fins particulares dedica de uma a duas horas do dia para quatro principais finalidades: troca de emails, leitura de notícias, acesso a informações gerais em sites de busca e acesso a mídias sociais.

As informações são do estudo realizado pela GfK em nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).

A troca de e-mails com familiares ou amigos foi citada por 44% dos entrevistados como o principal uso da internet. As mulheres são as que mais têm esse hábito, 51%, contra 38% dos homens. A leitura de notícias teve 40% de citações e o costume é mais comum para os que têm mais de 56 anos (59%), enquanto que o percentual cai para 31% entre os mais jovens, com idade dos 18 aos 24 anos.

As mídias sociais também estão entre os usos mais frequentes (39%), sendo que entre os mais jovens esta porcentagem é bem mais alta: 61% na faixa etária entre 18 a 24 anos e 47% na faixa de 25 a 34 anos. Também com 39% de citações aparece a busca de informações gerais em sites como Google, por exemplo.

O uso da Internet para compras online ainda é restrito (9%), apesar do grande crescimento do comércio eletrônico apresentado nos últimos anos.

Sobre o tempo que dedicam para o uso particular da web, 40% dos entrevistados afirmam que reservam de 1 a 2 horas por dia para esta atividade, 18% usam menos que uma hora por dia e 19% não usam a Internet todo dia.

Microsoft mostra inicialização superveloz do Windows 8

Um vídeo disponibilizado pela Microsoft mostra a rapidez com que o Windows 8 se inicializa no computador. De acordo com as imagens, do momento de ligar até aquele em que a tela inicial está pronta para o uso, demoram 10 segundos.

Segundo o site Windows 8 Update, a melhoria se dá por causa de um novo sistema híbrido que mistura processos em boots frios e no modo de hibernação.

Será o final da Wikileaks?

Aqui tu faz, aqui tu paga!

Quando Julian Assange e a sua equipe no WikiLeaks enviavam as informações dos vazamentos para a imprensa, era feita toda uma triagem com a remoção dos nomes de alguns dos envolvidos (nomes que poderiam causar danos sérios a alguém, inclusive ameaças de morte).

Para evitar que isso ocorresse, tanto Assange quanto a comunidade envolvida filtravam as informações antes de enviar para a imprensa.

Recentemente, porém, foi descoberto que toda a coleção do WikiLeaks, contendo mais de 250 mil documentos diplomáticos está circulando em um arquivo cru, sem filtros nem análises prévias, e totalmente sem edição. Gerou críticas não apenas do governo dos Estados Unidos, mas também de outros governos e da própria equipe do WikiLeaks.

WikiLeaks é vítima dos próprios vazamentos
WikiLeaks é vítima dos próprios vazamentos

Segundo David Leigh do jornal The Guardian, a relação entre a imprensa e o WikiLeaks era “baseada em um contrato que permitia à imprensa redigir os artigos antes de publicá-los, e que nenhuma informação seria publicada se não passasse por esse processo, a fim de evitar que informações pessoais e que pudessem colocar as pessoas envolvidas em risco fossem publicadas”.

Tanto Assange quanto o WikiLeaks dizem que o culpado por esse vazamento é o The Guardian. Mais especificamente o próprio Leigh, por ter publicado em um livro sobre a organização uma senha que permitia o acesso a todas as informações dos documentos.

Até mesmo o militar acusado de colaborar para o vazamento das informações, atualmente em prisão militar dos Estados Unidos, está (dizem…) desacreditado com a organização.

Mesmo que isso signifique o fim do WikiLeaks, o site já alterou em muito o modo como enxergávamos certos fatos, além de dar visibilidade e derrubar muita gente. Sempre apoiei a organização e vi os benefícios que as suas publicações causaram no mundo.

Vivemos uma época em que “segredos de Estado” que protegem apenas ao interesse do governo (ou a chamada “segurança nacional”) não são mais tão confidenciais assim.

fonte: www.tecnoblog.net

Facebook terá serviço de música online

Por Fernanda Morales

Segundo especulações, o Facebook estaria prestes a lançar seu serviço de música ainda em setembro durante sua conferência de desenvolvedores, a F8.

Facebook poderá lançar serviço de música em setembro
Facebook poderá lançar serviço de música em setembro

De acordo com o Mashable, a conferência que ocorre no dia 22 de setembro será palco para o anúncio do novo serviço que deverá contar com parceiros como Spotify, MOG e Rdio. O serviço permitirá que os usuários escutem música pela página principal do Facebook enquanto desenvolvem outras funções na rede.

Pessoas próximas à empresa afirmaram que o Facebook não planeja hospedar e oferecer música ou qualquer mídia diretamente, os parceiros é que serão responsáveis por disponibilizar o conteúdo. Assim como a empresa já faz com os jogos e aplicativos, ela quer ser apenas uma plataforma para o conteúdo musical.

Segundo o PCMag, o Spotify, o MOG e o Rdio já permitem que seus usuários compartilhem músicas com seus amigos através do Facebook, assim como playlists.

Um porta-voz do Facebook afirmou ao Mashable, que não há nada novo para ser anunciado. E ressaltou que os mais populares serviços de música do mundo estão integrados ao Facebook e que a empresa sempre está em contato com os parceiros buscando novas possibilidades para melhorar o serviço.

Por etechno.com

Well it looks like that Facebook is going to rival iTunes with music service, and Facebook didn’t stop by Project Spartan apps only but also looking to play with Apple.

For the past few months, I have been hearing about Facebook and Spotify getting a lot closer as companies, with a much tighter integration between the two services. However, Facebook’s musical ambitions go beyond Spotify and include other music services and applications. The company is currently working on lining up more partners for the 2011 edition of f8, its annual developer conference, which is most likely to be held in August 2011.

According to the site, Facebook will add a new tab in the left hand column called ‘Music’. This tab will open up your Music Dashboard. On this page you’ll be able to play/pause your music and view whats playing on whatever music service you’ve logged in to with Facebook Connect. You’ll also see a snapshot of all the songs you’ve listened to, along with their ranking and play count, on each specific music service.

 

Apple contrata hacker que desbloqueava iPhones e iPads

A máxima “se não consegues vencê-los, junta-te a eles” muitas vezes seguida pelas grandes empresas de informática, foi agora levada a sério pela Apple.

A empresa de Steve Jobs acabou de contratar Comex, o jovem que “desbloqueou” iPhones e iPads.

 
 
Apple contrata hacker que desbloqueava iPhones e iPads
 
 

Comex é Nicholas Alleg, um estudante nova-iorquino de 19 anos a frequentar a Brown University, que desenvolveu a famosa Jailbreak Me, um software que possibilita instalar aplicações não autorizadas no iPhone ou iPad, que não apenas as “apps” (aplicações) disponibilizadas na loja da Apple, a App Store.

Foi o próprio Comex que anunciou, através da sua conta no Twitter, que em Setembro começará a colaborar com a Apple. “Sinto-me inútil porque não tenho feito nada neste mês e meio. Tem sido realmente divertido, mas estou a ficar aborrecido, portanto, dentro de duas semanas estarei a estagiar na Apple”, escreveu.

Embora a contratação não tenha sido ainda confirmada pela Apple, já se tornou notícia em várias publicações da imprensa especializada.

Comex, cuja identidade foi descoberta há algumas semanas por um jornalista da revista económica “Forbes”, é também responsável pelo software Frash, que permite visualizar ficheiros em “flash” no iPhone. Não foi, no entanto, o único hacker que desenvolveu software para “desbloquear” “apps”: o Dev Team colocou online a ferramenta “Redsnow”.

Fonte: www.jn.pt

Facebook está aumentando o tamanho das fotos

Facebook aumenta o tamanho das fotos compartilhadas na rede social
Facebook aumenta o tamanho das fotos compartilhadas na rede social

O Facebook anunciou por meio de seu blog oficial que está aumentando o tamanho das fotos que os usuários publicam em sua rede social tanto para o compartilhamento quanto para a visualização. As imagens que eram exibidas com 720 pixels agora serão de 960 pixels. Além do tamanhomaior, o upload ficou mais rápido. O blog do FB afirma que a novidade deve chegar aos usuários aos poucos já a partir desta semana.

A rede social afirma que são 250 mihões de imagens publicadas diariamente e que publicar e visualizar fotos é a atividade mais realizada no Facebook. O site avisa que as fotos já publicadas pelos usuários serão ajustadas automaticamente para o novo tamanho.

O visualizador de imagens também mudou por conta de pedidos dos usuários. O fundo preto foi substituído por uma área branca que, segundo o Facebook, permite ver as fotos com mais clareza e foco.

Banda larga para todos!

Brasileiros terão plano de internet 1Mbps por R$ 29,90!

A operadora de telefonia móvel Claro anunciou que também fará parte do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). A empresa irá fornecer um plano popular de internet com velocidade de 1 Mbps (Megabit por segundo) pelo valor de R$ 29,90, já com impostos inclusos.

De acordo com a Agência Brasil, o presidente da Claro, Carlos Zenteno, afirmou em reunião com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na última quarta-feira (24), que o serviço estará disponível pelo mesmo preço em todas as cidades onde a empresa está presente.

Para acessar o plano, o consumidor deverá adquirir um modem, que terá custo separado da mensalidade. Segundo o presidente da empresa, atualmente a Claro atende 515 municípios com internet 3G e a expectativa é de 1017 cidades até o fim do ano.

A assessoria de imprensa da empresa não soube informar o valor do modem e nem quando, exatamente, o serviço será disponibilizado.

Outros planos
Outra operadora de telefonia móvel que também aderiu ao Plano foi a TIM, que passa a fornecer o plano popular a partir de setembro. O acesso também será para velocidade de 1 Mbps, por R$ 35 mensais.

As primeiras cidades a receberem o plano serão Samambaia e Recanto das Emas, no Distrito Federal, além de Águas Lindas e Santo Antônio do Descoberto, em Goiás.

fonte: defatoonline.com.br

5 dicas para usar a galeria de imagens do Twitter ao seu favor

Exibir fotos de produtos e ações corporativas pode ser o começo de um sólido processo de engajamento de consumidores em torno de sua marca.
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Desde segunda-feira (22/8) o Twitter vem exibindo na forma de galeria as imagens carregadas pelo usuário. Isso pode facilmente se tornar mais que um recurso engraçadinho para ter grandes implicações no modo como as empresas se relacionam com clientes e consumidores.

Sua empresa tuíta imagens? Se não, é hora de começar. Para isso, você pode usar qualquer app de imagem feito por terceiros. Quando o Twitter lançar seu próprio serviço, ele irá agregar e exibir tudo que já tiver sido compartilhado.

É novato na prática? Então conheça algumas dicas valiosas sobre como compartilhar imagens pelo Twitter.

1:: Não faça spam.

Capturar uma imagem de cada produto que sua empresa oferece e empurrá-la goela abaixo a seus seguidores é uma boa fórmula para deixar de ser seguido. (Felizmente, você pode apagar as imagens arquivadas nas novas galerias.)

2:: Divulgue fotos de alta qualidade.

Isso não quer dizer que vá precisar de fotos de alta resolução (as fotos tiradas com smartphones já são boas), mas procure compartilhar apenas as imagens que você sentiria orgulho de mostrar a qualquer um – afinal, elas estarão agora arquivadas em seu perfil.

3:: Responda.

Muitos empresários têm pouco tempo para dedicar a redes sociais. Com isso, há uma tendência de compartilhar, mas não de responder. É uma oportunidade perdida. Mesmo para donos de negócio com pouco tempo disponível, responder a dúvidas ou preocupações é um jeito poderoso de fortalecer os relacionamentos existentes e alargar sua influência. Tirar uma foto para responder a preocupações ou responder a questões sobre seus produtos vai demonstrar que você está disposto a um esforço extra de engajamento. E agora esse esforço extra estará arquivado para que todos o vejam.

4:: Envolva todo mundo.

Sejamos francos, podemos ficar o dia todo no Twitter sem nos dar conta. Alivie sua carga definindo políticas claras para divulgação de imagens e outras mensagens e deixe que os funcionários tirem fotos e as compartilhem em nome da empresa. Mas permaneça envolvido e certifique-se de que as imagens que saem de sua conta no Twitter estão alinhadas com os valores da empresa.

5:: Mantenha o diálogo usando suas imagens.

Está projetando um novo sapato? Tire uma foto do protótipo e provoque sua comunidade para que contribua com opiniões. Leve os comentários a sério – eles provavelmente virão dos primeiros a comprar seu produto. Isso também poderá criar uma narrativa visual atraente por meio das novas galerias de imagem do Twitter. Assim, por exemplo, os usuários poderão ver o sapato desde o esboço até o produto final.

A nova galeria de imagens do Twitter não deve ser confundida como um add-on qualquer. Ela tem o potencial de mudar radicalmente a forma como a plataforma é usada, tanto por consumidores como por empresas. Afinal de contas, uma imagem vale mais que mil palavras – e ela não entra em nenhuma contagem de caracteres.

(Ilie Mitaru)
Fonte: idgnow.uol.com.br