É possivel levar para frente uma campanha eleitoral na internet
sem financiamento?
As veces escolher é fácil!
É simples, é só seguir três passos.
Crie seu site com WordPress
Desenhe e publique seu site com wordpress.com.
Com este sistema é possível administrar textos, fotos, documentos, downloads, permitindo assim construir seu site, sem necessidade de conhecimentos técnicos.
Crie seu Blog na Internet
Desenhe e publique seu blog en função da imagem do seu site com a intenção de debater e propor soluções para a realidade social e política da sua comunidade. Ter um blog não é apenas uma moda passageira, é uma nova forma de ver a internet e permitir que qualquer cidadão se torne
um repórter, jornalista, expert em qualquer coisa.
Seu perfil nas Redes Sociais
Desenhe publique seu perfil público nas principais redes sociais: Facebook, Twitter, Flick e Youtube.
Aqui está um guia com cinco pontos importantes para serem levados em consideração na hora de contratar uma empresa especializada em SEO.
Primeiro sinal: Promessas que são boas demais para ser verdade
Tome muito cuidado com empresas que garantem primeira posição no resultado dos buscadores . O próprio Google adverte no seu guia de marketing de busca que ninguém pode garantir primeira posição no Google. Existem ainda empresas que prometem esse resultado em 30 dias! As empresas mais sérias do ramo não fazem esse tipo de apelo ou qualquer outra promessa que parece boa demais para ser verdade.
Segundo sinal: Uso de técnicas de “segunda mão”
Para conseguir posicionar o site de uma empresa nas primeiras posições, algumas empresas utilizam técnicas para enganar os mecanismos de busca, práticas não recomendadas pelo Google, que podem afetar a longo prazo, a sua empresa. Técnicas “destrutivas” como lotar as páginas com palavras chaves, sem a intenção de criar conteúdo de valor para os usuários ou usar textos “invisíveis” Palavras brancas sobre o fundo branco são alguns exemplos dessas técnicas de “segunda mão” que podem resultar em uma penalização e prejudicar a reputação das empresa.
Terceiro sinal: Direcionar tráfego irrelevante para os sites
Uma melhora no posicionamento do site ou aumento do fluxo de visitantes não representam necessariamente o sucesso da estratégia de SEO. Para avaliar se a empresa foi realmente eficaz você precisa verificar quanto, de fato, o trabalho de SEO gerou mais negócios. Algumas métricas interessantes que deveriam ser levadas em consideração seriam a geração de novos leads, vendas, taxa de conversão do site e até mesmo o tempo que o usuário gasta no site.
Quarto sinal: Criar conteúdos de baixa qualidade
Quando se trata de SEO, criar conteúdo relevante e útil para os leitores é essencial para se ter um bom resultado. Algumas consultorias não profissionais podem recomendar algumas práticas como copiar conteúdo de sites bem posicionados, postar comentários falsos de clientes supostamente satisfeitos ou criar conteúdo exclusivamente com palavras – chave repetidas. Especialistas apontam que devemos evitar esse tipo de empresa para o bom andamento dos negócios.
Quinto Sinal: Oferecer um serviço único, sem manutenção
Tenha em mente que o SEO não é um projeto pontual e sim um processo contínuo. O conteúdo deve ser constantemente atualizado e as estratégias modificadas de acordo com a tendência de mercado e métricas de performance. Inclusive, os mecanismos dos buscadores têm seus algoritmos constantemente modificados, gerando flutuações no posicionamento dos sites.
É necessário que a sua empresa tenha um relacionamento de longo prazo, uma boa comunicação e comprometimento com a empresa que presta consultoria em SEO para você. Se você não estiver conseguindo ter esse tipo de abertura, creio que está na hora de procurar um novo parceiro.
Seucandidato.com é uma ferramenta de comunicação dinâmica e de fácil manejo entre os candidatos políticos e seus eleitores, permitindo a os eleitores expor seus problemas e a os candidatos fortalecer primeiramente sua imagem pública e posteriormente sua campanha eleitoral.
Seguindo a tendência mundial, companhias brasileiras passam a utilizar, cada vez mais, um único critério em seus processos seletivos: a presença na web.
Pouco mais de um ano atrás, o estudante de sistemas de informação Estevão Mascarenhas, então com 19 anos, passou por uma situação curiosa. Ele começou a interagir nas redes sociais, sem saber, com seu futuro patrão. No fim de 2010, Horácio Poblete, presidente da startup Ledface, começou a seguir o jovem no Twitter por indicação de amigos – que, por sua vez, não tinham qualquer ligação direta com o universitário. Empregador e funcionário em potencial começaram a discutir empreendedorismo pela rede de microblogs, até que Horácio tivesse intimidade o suficiente para solicitar a Estevão que o adicionasse em seu Facebook. Depois de três meses de observação virtual intensa, o executivo finalmente se convenceu de que o estudante era um profissional que, além de qualificado tecnicamente, identificava-se com os valores da empresa. A proposta veio em seguida. Estevão largou a faculdade na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), em Minas Gerais, e mudou-se para Campinas, em São Paulo, de emprego novo, sem ter enviado ao menos um currículo.
Casos como esse são cada vez mais comuns no país. Não chega a ser novidade que as companhias ‘bisbilhotem’ os candidatos nas redes sociais antes de chama-los para entrevistas. De acordo com uma pesquisa da empresa de recrutamento americana Robert Half, 63% das companhias brasileiras consultam perfis de candidatos nas redes de relacionamento. Mas até então esse procedimento era complementar. “No final, os recrutadores cruzavam os dados do currículo, as impressões da entrevista formal e as individualidades dos candidatos com base em suas informações de perfis na web”, explica Bernardo Entschev, CEO da recrutadora de executivos De Bernt Entschev. Hoje, no entanto, já existem empregadores – ao menos no caso de grupos que trabalham diretamente com tecnologia da informação – que vão além. Elas ousam dispensar completamente o currículo. A ideia é analisar, não só a capacidade técnica, mas também valores, o nível cultural e a intimidade do candidato com a internet e sua popularidade apenas por intermédio de suas pegadas na web.
No Brasil, o processo é, por enquanto, restrito a empresas focadas no mundo digital, sobretudo para vagas de estrategistas de mídias sociais. Nos Estados Unidos, porém, até o mercado financeiro adotou a nova política. Recentemente, a empresa de capital de risco Union Square Ventures – que já investiu em pesos pesados da internet como Twitter, Foursquare e Zynga – pediu que os candidatos a uma vaga de analista de investimentos enviassem apenas links que representassem sua interação na web, como contas no Twitter ou no Tumblr.
A rede social LinkedIn é a escolha mais óbvia para o recrutamento via rede social justamente porque já contém uma espécie de currículo embutido. Contudo, não é este histórico profissional o ponto forte dela, dizem os especialistas. O que os recrutadores buscam é saber com com quem o candidato está conectado, quantas recomendações ele tem de pessoas influentes e se participa ativamente de grupos e discussões relacionadas à vaga que pleiteia. “Além de LinkedIn, costumo pedir a URL de algum agregador de todos os perfis do candidato em redes sociais, como Twitter, Facebook e Tumblr, para que possa analisar a presença online dele”, diz Alexandre Inagaki, especialista que presta consultoria em mídias sociais para clientes como Bradesco e Coca-Cola. Inagaki explica que, a partir das URLs de referência, consegue analisar, além da rede de contatos, a bagagem cultural, a capacidade de produzir conteúdos originais de qualidade e a performance do candidato na hora de adaptá-los a diferentes linguagens. “Contrato pessoas residentes em qualquer lugar do país”, completa.
Na startup GetNinjas, uma espécie de Mercado Livre para serviços, todos os candidatos precisam ter a “internet na veia”; mesmo que não estejam concorrendo a uma vaga para analista de mídias sociais. O presidente da empresa, Eduardo L’Hotellier, instalou um plug-in chamado Rapportive em seu e-mail que ‘denuncia’ os candidatos com base na forma como interagem nas redes sociais. No último processo seletivo para estagiário de marketing, em que os candidatos foram requisitados a enviar os perfis no LinkedIn, o empresário eliminou diversos interessados observando apenas seus últimos tweets (textos postados no Twitter).
Os processos seletivos na agência de publicidade focada em mídias sociais It’s digital são ainda mais inusitados. “Muitas vezes, pedimos apenas os dados de contato e fazemos uma pergunta aberta, como, por exemplo, ‘o que você tem feito de interessante?’ ou ‘você tem algum projeto paralelo?’. Com uma pergunta tão aberta, as pessoas acabam deixando os chavões de lado, e trazendo informações mais ricas para nós”, explica o diretor da agência, Lucas Couto.
Se por um lado a internet e as redes sociais podem aproximar o político de seu eleitor e ser benéfico para a sua imagem, também existe o lado negativo do mundo virtual. O vereador Julio Cesar Sobota teve uma prova disso na última semana quando postou uma “brincadeira” no seu Facebook.
Menos de uma semana depois de faltar à sessão plenária e ir ao jogo do Atlético Paranaense, o parlamentar postou no seu perfil uma mensagem debochada pedindo um atestado médico para comparecer ao próximo jogo do time. A “brincadeira” levou o Conselho de Ética do partido do qual é filiado convocar uma reunião e ele ainda será ouvido hoje (13) pela Corregedoria da Câmara Municipal, que estuda levar o caso para o Conselho de Ética.
Na mensagem, o vereador dizia: “Aí galera da caveira, da uma força pro gordão. Alguém tem 1 atestado médico pra me emprestar ??? Quarta tem jogo do FURACÃO no campo do malutrom e se eu faltar no trampo, de novo, os cornetas de plantão (…) vão me xaropear (…). Torcida que tem a família como prioridade é a nossa cara!!!”. No final da mensagem, Sobota ainda diz “… quarta feira, estaremos lá no mesmo local, no mesmo horário, pra ajudar como sempre o nosso Furacão”.
Para a consultora política Gil Castillo, a utilização “errada” de blogs e redes sociais está principalmente relacionada à falta de compreensão de como a comunicação se dá nesse ambiente. “Assim como no mundo off line, o bom senso e a educação devem prevalecer em toda a comunicação on line. Tudo aquilo que não é aceito numa conversa pessoal, não deve ser aceito também através das redes sociais ou outros canais de comunicação on line”, afirma.
Gil ainda adverte que há uma grande quantidade de políticos que acredita que ter seus blogs e perfis em redes sociais durante as eleições, é o bastante, o que considera errado. “Na verdade é preciso pensar em conteúdo relevante e atualizado, dialogar e debater ideias, durante toda a vida política e não apenas nos períodos eleitorais”, aponta.
Outro lado negativo da internet é que ela também pode deixar figuras públicas bastante expostas. O deputado estadual Marcelo Rangel, que se considera bastante conectado, diz que toma cuidados com ataques pessoais que acabam surgindo de adversários. Os famosos perfis fakes (falsos) são utilizados para denegrir a imagem de alguns, especialmente em época de disputa eleitoral.
“Já tivemos um caso em que meu irmão, na época candidato à prefeitura, foi alvo de ataques virtuais. Quase 100 mil emails foram distribuídos com difamações sobre ele”, conta.