Google: Diga adeus para o conteúdo palavras-chave

Palavras-chave de conteúdo

Logo quando o Search Console ainda era chamado de Webmaster Tools, o recurso de palavras-chave de conteúdo foi a única maneira de ver o que o Googlebot (Robô que indexa as páginas na rede mundial) encontrou quando ele indexava um site. Este recurso foi útil para ver que o Google foi capaz de rastrear suas páginas em tudo, ou se o seu site foi hackeado.

Palavras-chave de conteúdo
Palavras-chave de conteúdo

Enquanto isso, você pode facilmente verificar qualquer página em seu site e ver como o Googlebot visualiza imediatamente, na Pesquisa Analytics mostra quais as palavras-chave o Google mostra seu site na busca e te informa de muitos tipos de hacks automaticamente. Além disso, os usuários tinham muitas dúvidas sobre as palavras-chave listadas em palavras do conteúdo. E assim, chegou o momento de se aposentar do conteúdo Palavras-chave, segundo o Google este recuso não é mais necessário.

As palavras contidas no conteúdo do seu site, ainda são muito importantes para o Google e para seus visitantes para compreender o conteúdo. Enquanto os sistemas do Google, por mais sofisticados que sejam, ainda não podem ler a mente do criador de conteúdo do site: quanto mais claro o criador do conteúdo é, mais encontrado na busca o site vai ser. Diga aos visitantes o que faz o seu site, seus produtos e serviços!

FONTE: Google Webmaster Central Blog.

Novo cliente SEO da JMT

Novo cliente da JMT: www.bestmaresme.com

BestMaresme é uma consultoria imobiliária especializada em oferecer uma ampla gama de serviços imobiliários para clientes nacionais e internacionais na área de Maresme.

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Projeto:

  • Criação de um blog para divulgação de conteúdos;
  • Optimização do código fonte do site www.bestmaresme.com;
  • Sincronização de RRSS;
  • Edição e publicação de postagens.

BarcelonaAbc.com está a venda!

Após as últimas atualizações do Google, JMT Websolutions, proomotora, coordenador e possui este site, decidiu torná-lo venda. Agradecemos a todos os nossos clientes que tornam possível.

 Agradecemos a todos nuestros  clentes
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Novo contrato SEO: Dr Iván Mañero

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Queremos agradecer ao Instituto de Cirurgia Plástica Dr. Iván Mañero pela confiança depositada na nossa equipe.

O Dr. Ivan Mañero é um cirurgião com mais de 15 anos de experiencia dedicado a cirurgía plástica estética e reparadora. Atualmente dispõe de 3 clínicas, atendendo internacionalmente.

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Sucesso!

5 dicas para escolher um SEO

Aqui está um guia com cinco pontos importantes para serem levados em consideração na hora de contratar uma empresa especializada em SEO.

5 dicas para escolher um SEO
5 dicas para escolher um SEO

Primeiro sinal: Promessas que são boas demais para ser verdade
Tome muito cuidado com empresas que garantem primeira posição no resultado dos buscadores . O próprio Google adverte no seu guia de marketing de busca que ninguém pode garantir primeira posição no Google. Existem ainda empresas que prometem esse resultado em 30 dias! As empresas mais sérias do ramo não fazem esse tipo de apelo ou qualquer outra promessa que parece boa demais para ser verdade.

Segundo sinal: Uso de técnicas de “segunda mão”
Para conseguir posicionar o site de uma empresa nas primeiras posições, algumas empresas utilizam técnicas para enganar os mecanismos de busca, práticas não recomendadas pelo Google, que podem afetar a longo prazo, a sua empresa. Técnicas “destrutivas” como lotar as páginas com palavras chaves, sem a intenção de criar conteúdo de valor para os usuários ou usar textos “invisíveis” Palavras brancas sobre o fundo branco são alguns exemplos dessas técnicas de “segunda mão” que podem resultar em uma penalização e prejudicar a reputação das empresa.

Terceiro sinal: Direcionar tráfego irrelevante para os sites
Uma melhora no posicionamento do site ou aumento do fluxo de visitantes não representam necessariamente o sucesso da estratégia de SEO. Para avaliar se a empresa foi realmente eficaz você precisa verificar quanto, de fato, o trabalho de SEO gerou mais negócios. Algumas métricas interessantes que deveriam ser levadas em consideração seriam a geração de novos leads, vendas, taxa de conversão do site e até mesmo o tempo que o usuário gasta no site.

Quarto sinal: Criar conteúdos de baixa qualidade
Quando se trata de SEO, criar conteúdo relevante e útil para os leitores é essencial para se ter um bom resultado. Algumas consultorias não profissionais podem recomendar algumas práticas como copiar conteúdo de sites bem posicionados, postar comentários falsos de clientes supostamente satisfeitos ou criar conteúdo exclusivamente com palavras – chave repetidas. Especialistas apontam que devemos evitar esse tipo de empresa para o bom andamento dos negócios.

Quinto Sinal: Oferecer um serviço único, sem manutenção
Tenha em mente que o SEO não é um projeto pontual e sim um processo contínuo. O conteúdo deve ser constantemente atualizado e as estratégias modificadas de acordo com a tendência de mercado e métricas de performance. Inclusive, os mecanismos dos buscadores têm seus algoritmos constantemente modificados, gerando flutuações no posicionamento dos sites.

É necessário que a sua empresa tenha um relacionamento de longo prazo, uma boa comunicação e comprometimento com a empresa que presta consultoria em SEO para você. Se você não estiver conseguindo ter esse tipo de abertura, creio que está na hora de procurar um novo parceiro.

Fotne: Renata Eiko

Facebook – Atinge 500 milhões de usuários

O Facebook anunciou nesta quarta-feira que atingiu a marca de 500 milhões de usuários em todo o planeta. É a maior rede social do mundo, uma comunidade superior ao número de usuários de internet na China, que tem 420 milhões de pessoas. Confira no gráfico, a curva de crescimento da rede. 

Facebook atinge 500 milhões de usuários no planeta
Facebook atinge 500 milhões de usuários no planeta

 

Nascida em 2003 a partir do projeto de Mark Zuckerberg, um estudante da Universidade de Harvard, o Facebook virou tema de estudos, teses e teorias. Uma das obras mais populares sobre o assunto, o livro The Facebook Effect: The Inside Story of the Company That is Connecting the World, de David Kirkpatrick, arrisca um palpite para explicar seu sucesso – argumento que, aliás, é defendido também por Zuckerberg: “Compartilhar informações e tornar a vida pública nos faz pessoas melhores”. Há quem discorde do jovem, hoje com 26 anos. No entanto, é certo que mais de 500 milhões de usuários da internet compartilham da opinião. 

Sérgio Valente, presidente da agência DM9DDB, acrescentas mais razões para o sucesso – em especial no mercado dos Estados Unidos. Para ele, os americanos estão habituados a interagir, principalmente no meio acadêmico. A cultura da fraternidade, explica o executivo, impulsionou o Facebook, primeiro entre as universidades e colégios, depois entre o público que terminava sua graduação. “Eu mesmo entrei na rede há seis anos, enquanto estudava em Harvard. A minha turma decidiu montar um grupo no Facebook e todo mundo achou que seria interessante fazer parte da rede”. 

Para Andre Deak, professor e diretor da empresa de estratégia de comunicação digital FLi Multimídia, os números impressionantes do Facebook sugerem que a internet é, de alguma forma, uma grande rede social. “As pessoas estão buscando notícias e tirando dúvidas nas redes, e isso pode ser uma tendência bastante significativa para o restante da web”, explica. 

Fernando Taralli, presidente da Energy, agência do Grupo Newcomm, encontra na tecnologia o segredo do sucesso do Facebook. Para ele, a rede desenvolvida por Zuckerberg possui as melhores funcionalidades. Além de ser uma plataforma aberta, que pode ser usada como base para milhares de desenvolvedores em todo o mundo na criação de aplicativos e ferramentas, a rede foi amplamente distribuída em diferentes canais (sites, blogs) e ganhou uma versão para celular, que permite aos seus usuários conexão 24 horas por dia, sete dias por semana. 

Brasil – Com números expressivos em várias partes do mundo, surge uma indagação: por que a rede de Zuckerberg ainda tem presença tímida no Brasil? Estimativas não oficiais apontam que 4,6 milhões de pessoas no país fazem parte da comunidade on-line, ante aproximadamente 50 milhões que estão interagindo pelo Orkut, o site de relacionamento mais popular do Brasil. 

Deak aponta peculiaridades locais para explicar isso. “O Orkut já se tornou uma rede social consolidada no Brasil. É difícil agora esperar que as pessoas aprendam a usar outra rede, com novas regras e interface”, diz. “É uma situação parecida com a que acontece com o Windows: apesar de existirem softwares livres, os usuários foram ‘alfabetizados’ pelo sistema operacional da Microsoft e se sentem confortáveis com ele”. 

Para Gian Giardelli, especialista em mídia digital, o Facebook não cresce no país por uma única razão: seu principal concorrente, o Orkut, foi responsável por um processo importante de inclusão social – e não digital. “As pessoas usam a rede como telefone, para se conectar, por meio dos scraps”, diz. “Além disso, os usuários publicam lá suas fotos e ficam com receio de migrar para outra rede e perder seus amigos”. 

Já Valente acredita que o obstáculo é mesmo o formato da rede. “O Facebook surgiu para que grupos debatessem assuntos de interesse comum”, aposta. “Já o Orkut foi desenvolvido para que as pessoas se expusessem na rede e fizessem amigos, uma característica universal da nossa cultura”. 

fonte: http://veja.abril.com.br/