5 dicas para escolher um SEO

Aqui está um guia com cinco pontos importantes para serem levados em consideração na hora de contratar uma empresa especializada em SEO.

5 dicas para escolher um SEO
5 dicas para escolher um SEO

Primeiro sinal: Promessas que são boas demais para ser verdade
Tome muito cuidado com empresas que garantem primeira posição no resultado dos buscadores . O próprio Google adverte no seu guia de marketing de busca que ninguém pode garantir primeira posição no Google. Existem ainda empresas que prometem esse resultado em 30 dias! As empresas mais sérias do ramo não fazem esse tipo de apelo ou qualquer outra promessa que parece boa demais para ser verdade.

Segundo sinal: Uso de técnicas de “segunda mão”
Para conseguir posicionar o site de uma empresa nas primeiras posições, algumas empresas utilizam técnicas para enganar os mecanismos de busca, práticas não recomendadas pelo Google, que podem afetar a longo prazo, a sua empresa. Técnicas “destrutivas” como lotar as páginas com palavras chaves, sem a intenção de criar conteúdo de valor para os usuários ou usar textos “invisíveis” Palavras brancas sobre o fundo branco são alguns exemplos dessas técnicas de “segunda mão” que podem resultar em uma penalização e prejudicar a reputação das empresa.

Terceiro sinal: Direcionar tráfego irrelevante para os sites
Uma melhora no posicionamento do site ou aumento do fluxo de visitantes não representam necessariamente o sucesso da estratégia de SEO. Para avaliar se a empresa foi realmente eficaz você precisa verificar quanto, de fato, o trabalho de SEO gerou mais negócios. Algumas métricas interessantes que deveriam ser levadas em consideração seriam a geração de novos leads, vendas, taxa de conversão do site e até mesmo o tempo que o usuário gasta no site.

Quarto sinal: Criar conteúdos de baixa qualidade
Quando se trata de SEO, criar conteúdo relevante e útil para os leitores é essencial para se ter um bom resultado. Algumas consultorias não profissionais podem recomendar algumas práticas como copiar conteúdo de sites bem posicionados, postar comentários falsos de clientes supostamente satisfeitos ou criar conteúdo exclusivamente com palavras – chave repetidas. Especialistas apontam que devemos evitar esse tipo de empresa para o bom andamento dos negócios.

Quinto Sinal: Oferecer um serviço único, sem manutenção
Tenha em mente que o SEO não é um projeto pontual e sim um processo contínuo. O conteúdo deve ser constantemente atualizado e as estratégias modificadas de acordo com a tendência de mercado e métricas de performance. Inclusive, os mecanismos dos buscadores têm seus algoritmos constantemente modificados, gerando flutuações no posicionamento dos sites.

É necessário que a sua empresa tenha um relacionamento de longo prazo, uma boa comunicação e comprometimento com a empresa que presta consultoria em SEO para você. Se você não estiver conseguindo ter esse tipo de abertura, creio que está na hora de procurar um novo parceiro.

Fotne: Renata Eiko

Cuba no exigirá la censura de tuits, según bloguero oficialista

El gobierno cubano no pediría a Twitter que censure ningún tuit. Así lo informó el bloguero oficialista Yohandry Fontana, quien afirma que esta medida la escuchó de un alto funcionario del Ministerio de la Informática y las Comunicaciones de ese país.

Como se sabe, la red de microblogging anunció que a partir de ahora bloqueará la publicación de ciertos mensajes en los países que lo requieran.

La fuente del blogger cubano es anónima por lo que no se puede asegurar que la isla en verdad no solicite la intromisión de Twitter. “A 90 millas de una potencia como Estados Unidos nosotros los cubanos necesitamos saber qué dicen los enemigos de la revolución, el estar bien informados nos permite prevenir acontecimientos”, refiere la fuente de Yohandry.

Por otra parte, mañana, sábado 28, los usuarios en Twitter dejarán de tuitear en una protesta para hacer que Twitter reflexione sobre la que consideran una absurda medida.

Twitter vai ajustar seu ‘censor’ de acordo com o país

O microblog Twitter anunciou nesta sexta-feira um mecanismo que irá bloquear algumas mensagens, de maneira seletiva, levando em conta o país em que elas podem ser exibidas.

Twitter vai ajustar seu ‘censor’ de acordo com o país
Twitter vai ajustar seu ‘censor’ de acordo com o país

Em seu blog, a empresa anunciou que poderia “reter conteúdo de usuários de um país específico”.

Mas disse também que o que for bloqueado em um país pode seguir disponível no restante do mundo. Até então, quando o Twitter decide apagar uma mensagem, ela desaparece em todo o mundo.

Expansão

A mudança vem à tona em um momento em que o site social está se expandindo para outros mercados globais.

A empresa explicou que esse crescimento internacional significa entrar em países que “têm idéias diferentes sobre liberdade de expressão” e citou como exemplos a França e a Alemanha, que vetam conteúdo pró-nazismo.

“Começando hoje, agora temos podemos reter conteúdo de usuários em países específicos – enquanto ele permanece visível no restante do mundo”, disse a empresa em seu blog.

“Ainda não usamos essa ferramenta, mas se e quando ela for necessária, vamos tentar alertar o usuário e vamos deixar claro que determinado tweet foi bloqueado.”

Críticas

A decisão foi criticada pelo grupo Repórteres Sem Fronteiras. “Essa medida pode permitir que o Twitter ou outras empresas na internet censurem conteúdos, criando riscos para a liberdade de informação e da imprensa.”

“Seria interessante perguntar para eles que tipo de pesquisa eles fizeram para mostrar que benefícios teríamos ao censurar tweets em alguns países. Isso é algo problemático mesmo ou eles estão sendo pressionados por certas organizações ou certos regimes, para que possam continuar a funcionar nesses lugares?”

Em resposta, o Twittter disse: “Nossas políticas e nossa filosofia em relação ao reconhecimento da liberdade de expressão não mudou. Este é simplesmente um esclarecimento sobre como respondemos a requisitos legais.”

Muitos usuários do Twitter também reclamaram da medida, com alguns destacando a possibilidade de um impacto negativo na liberdade de expressão, especialmente fora dos Estados Unidos.

Vídeo de fim de ano reúne artistas que apoiam o Megaupload

O clipe musical “Mega Song” foi retirado do ar após uma acusação de violação de direitos autorais pela Universal Music e republicado nesta semana.

Em um vídeo de fim de ano, celebridades apoiaram o site de compartilhamento de conteúdo Megaupload. O clipe musical chamado Mega Song chegou a ser removido do Youtube pela Universal Music, alegadamente, por infração a direitos autorais, de acordo com o portal Torrentfreak.

O vídeo, publicado no canal do fundador do Megaupload, Kim Schmitz, que foi preso hoje (20/01) na Nova Zelândia, voltou ao ar depois de uma ação movida pela empresa contra a Universal Music. Artistas como Will.i.am, P Diddy, Kanye West, Chris Brown, Serena Williams, entre outros, cantam a música, junto com o fundador do Megaupload.

O Megaupload foi retirado do ar ontem (19/01), por infração de direitos autorias da Universal Music. Em resposta à ação, o grupo de hackers Anonymous realizou ataques DDoS (Negação de Serviço) aos portais do FBI, do Departamento de Justiça dos EUA, da Universal Music, entre outros.

No clipe musical abaixo, republicado em 17/01, um dia antes dos protestos contra a censura na internet, a empresa informa que o site tinha 50 milhões de acessos por dia, o que representaria 4% dos internautas em todo o mundo.

Vídeo de fim de ano reúne artistas que apoiam o Megaupload

Google descarta fusão entre Orkut e Google+

Google descarta fusão entre Orkut e Google+
Google descarta fusão entre Orkut e Google+

Ventos mais favoráveis já guiaram o Google pelo segmento de redes sociais. Soberano durante anos no Brasil, o Orkut perdeu esta semana o posto para o Facebook e viu o modelo de Mark Zuckerberg atropelar o que um dia já foi febre. O formato que doutrinou os brasileiros quanto a relacionamentos na internet havia perdido o diferencial. Aí a saída foi se mexer.

Os esforços reveleram que o Google preparia algo para surpreender, o que se traduziu no lançamento do Google+. Anunciado como o coelho que saía da cartola, a ideia foi oferecer a socialização como diferencial, apelo que chamou a atenção. Aos olhos da mídia e de especialistas surgia ali um provável concorrente à altura do Facebook. Mas, três meses após o nascimento, o projeto perde fôlego e experimenta debandada lenta, porém constante, de seu público.

Seria então a hora ideal para o Google unir um ao outro e formar um terceiro projeto mais forte? Não, segundo o diretor de engenharia da empresa, James Whittaker. Em São Paulo para participar do Developer Day, evento destinado a programadores, o representante rechaçou qualquer possibilidade de fusão. Sustenta que os produtos têm propostas diferentes e, por isso, cada equipe segue focada em seu respectivo foco.

Apesar do tropeço do Orkut no Brasil, Whittaker ressaltou a popularidade da rede que fechou agosto com 28,8 milhões de usuários. “O Google está comprometido com ambas as redes e continuará inovando no Orkut e no Google+”, afirmou em declaração à Folha.com. A companhia não quer correr o risco de se distanciar da legião de seguidores.

Whittaker não teme a migração dos usuários do Orkut para redes como Facebook ou o próprio Google+. Ele disse confiar “na habilidade da equipe para continuar desenvolvendo um produto atraente.”

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