Logo quando o Search Console ainda era chamado de Webmaster Tools, o recurso de palavras-chave de conteúdo foi a única maneira de ver o que o Googlebot (Robô que indexa as páginas na rede mundial) encontrou quando ele indexava um site. Este recurso foi útil para ver que o Google foi capaz de rastrear suas páginas em tudo, ou se o seu site foi hackeado.
Enquanto isso, você pode facilmente verificar qualquer página em seu site e ver como o Googlebot visualiza imediatamente, na Pesquisa Analytics mostra quais as palavras-chave o Google mostra seu site na busca e te informa de muitos tipos de hacks automaticamente. Além disso, os usuários tinham muitas dúvidas sobre as palavras-chave listadas em palavras do conteúdo. E assim, chegou o momento de se aposentar do conteúdo Palavras-chave, segundo o Google este recuso não é mais necessário.
As palavras contidas no conteúdo do seu site, ainda são muito importantes para o Google e para seus visitantes para compreender o conteúdo. Enquanto os sistemas do Google, por mais sofisticados que sejam, ainda não podem ler a mente do criador de conteúdo do site: quanto mais claro o criador do conteúdo é, mais encontrado na busca o site vai ser. Diga aos visitantes o que faz o seu site, seus produtos e serviços!
Peça ao Google para indexar uma página ou um site:
Na página inicial das Ferramentas do Google para webmasters, clique no site desejado.
No “Painel”, em Rastreamento, clique em Buscar como o Google.
Na caixa de texto, digite o caminho para a página que você deseja verificar.
Na lista suspensa, selecione web. Você pode selecionar outro tipo de página, embora atualmente nós estejamos aceitando apenas envios para nosso índice da Pesquisa da web do Google.
Clique em Buscar. O Google buscará o URL solicitado. O status de busca pode levar de 10 a 15 minutos para ser atualizado.
Assim que você visualizar o status de busca “Bem-sucedido”, clique em Enviar para o índice e clique em uma das seguintes opções:
Para enviar o URL individual ao índice do Google, selecione URL e clique em Enviar. É possível enviar até 500 URLs por semana dessa forma.
Para enviar o URL e todas as páginas vinculadas a ele, clique em URL e todas as páginas vinculadas. Você poderá enviar até 10 solicitações como essa por mês.
Aqui está um guia com cinco pontos importantes para serem levados em consideração na hora de contratar uma empresa especializada em SEO.
Primeiro sinal: Promessas que são boas demais para ser verdade
Tome muito cuidado com empresas que garantem primeira posição no resultado dos buscadores . O próprio Google adverte no seu guia de marketing de busca que ninguém pode garantir primeira posição no Google. Existem ainda empresas que prometem esse resultado em 30 dias! As empresas mais sérias do ramo não fazem esse tipo de apelo ou qualquer outra promessa que parece boa demais para ser verdade.
Segundo sinal: Uso de técnicas de “segunda mão”
Para conseguir posicionar o site de uma empresa nas primeiras posições, algumas empresas utilizam técnicas para enganar os mecanismos de busca, práticas não recomendadas pelo Google, que podem afetar a longo prazo, a sua empresa. Técnicas “destrutivas” como lotar as páginas com palavras chaves, sem a intenção de criar conteúdo de valor para os usuários ou usar textos “invisíveis” Palavras brancas sobre o fundo branco são alguns exemplos dessas técnicas de “segunda mão” que podem resultar em uma penalização e prejudicar a reputação das empresa.
Terceiro sinal: Direcionar tráfego irrelevante para os sites
Uma melhora no posicionamento do site ou aumento do fluxo de visitantes não representam necessariamente o sucesso da estratégia de SEO. Para avaliar se a empresa foi realmente eficaz você precisa verificar quanto, de fato, o trabalho de SEO gerou mais negócios. Algumas métricas interessantes que deveriam ser levadas em consideração seriam a geração de novos leads, vendas, taxa de conversão do site e até mesmo o tempo que o usuário gasta no site.
Quarto sinal: Criar conteúdos de baixa qualidade
Quando se trata de SEO, criar conteúdo relevante e útil para os leitores é essencial para se ter um bom resultado. Algumas consultorias não profissionais podem recomendar algumas práticas como copiar conteúdo de sites bem posicionados, postar comentários falsos de clientes supostamente satisfeitos ou criar conteúdo exclusivamente com palavras – chave repetidas. Especialistas apontam que devemos evitar esse tipo de empresa para o bom andamento dos negócios.
Quinto Sinal: Oferecer um serviço único, sem manutenção
Tenha em mente que o SEO não é um projeto pontual e sim um processo contínuo. O conteúdo deve ser constantemente atualizado e as estratégias modificadas de acordo com a tendência de mercado e métricas de performance. Inclusive, os mecanismos dos buscadores têm seus algoritmos constantemente modificados, gerando flutuações no posicionamento dos sites.
É necessário que a sua empresa tenha um relacionamento de longo prazo, uma boa comunicação e comprometimento com a empresa que presta consultoria em SEO para você. Se você não estiver conseguindo ter esse tipo de abertura, creio que está na hora de procurar um novo parceiro.
O Google espera aumentar a base de usuários do Google+ diminuindo a idade mínima permitida para que uma pessoa faça um perfil em sua rede social para 13 anos. Anteriormente, o ingresso era limitado a maiores de 18 anos.
A mudança acompanha uma série de alterações nas políticas de segurança e uso do sistema de sites do Google, visando o crescimento da empresa. Nesta mesma semana, a empresa anunciou que irá permitir apelidos e pseudônimos nos perfis de seus serviços.
Para o vice-presidente de produtos da empresa americana, Bradley Horowitz, a mudança fará com que a rede social da gigante de buscas possa competir com o Facebook de igual para igual.
O Google divulgou hoje alguns dados sobre o Dart, uma nova linguagem de programação para aplicações web.
Segundo a empresa, o Dart é uma opção ao JavaScript e está em fase de testes. O objetivo é criar uma linguagem ainda mais flexível voltada para a programação web e torná-la familiar e mais fácil de aprender.
Lars Bak, engenheiro de software da equipe de desenvolvimento do Dart, diz que o Google quer fazer da linguagem um recurso que pode ser usado desde pequenos até grandes projetos.
O Google pretende fazer o Dart rodar com bom desempenho em todos os navegadores modernos e em ambientes que vão desde pequenos dispositivos portáteis até execução no nível de servidor. Inicialmente, os navegadores compatíveis com o Dart são: Google Chrome, Mozilla Firefox e o Safari.
Segundo Bak, as aplicações feitas em Dart poderão rodar numa máquina virtual dedicada ou com a ajuda de um compilador que traduza o código para JavaScript. Com isso, os browsers que não suportam o Dart poderão ler a nova linguagem.
O engenheiro diz que o Google Chrome ainda não vem com a máquina virtual do Dart, mas afirma que os responsáveis pelo recurso podem explorar essa possibilidade em breve.
22/09/2011
É uma preocupação constante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social discutir os novos meios de comunicação e a inclusão digital no Brasil
É uma preocupação constante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, órgão do qual faço parte, discutir os novos meios de comunicação e a inclusão digital no Brasil. Em agosto, o Facebook chegou a 30,9 milhões de usuários únicos no nosso País, ultrapassando o Orkut e tornando-se a maior rede social no País, segundo dados do Ibope Nielsen Online. A mesma pesquisa, que não contabiliza acessos a partir de LAN houses e escolas, apontou que o Orkut atingiu 29 milhões de internautas (64%) e o Twitter 14,2 milhões de usuários únicos (31,3%).
Um outro estudo, desenvolvido pela eCMetrics – agência e consultoria estratégica de mídia social – mostrou que, dos internautas brasileiros que participam das redes sociais, 16% produz conteúdo, 22% critica ou coleta (reproduz) , 36% observa, participa ou cultiva contatos e outros 26% caracterizam-se como fortes consumidores on-line e brand engagers (consome ou cria mídial social relacionada com marcas, produtos e serviços).
As mulheres com idade entre 18 e 34 anos de todas as classes sociais são as que mais produzem conteúdo nas mídias sociais e também as que mais participam criticando ou comentando. Entre os que apenas coletam informações de acordo com as suas necessidades, a maioria é composta por homens entre 18 e 34 anos, de todas as classes sociais. Já os consumidores on-line são, em sua maioria, homens e mulheres com 45 anos ou mais, membros da classe A.
Cerca de 81% dos internautas fazem pesquisa de preço on-line e 74% deles pesquisam imagens de modelos e opções. Outros 64% afirmam pesquisar detalhes de desempenho do produto e dimensões, 67% pesquisam locais de compra e 64% procuram por novos lançamentos. E 92% acessou o site de uma empresa nos seis meses anteriores à pesquisa e 53% viraram integrantes de comunidades virtuais de empresas ou curtiram a fan page de alguma empresa nos últimos 6 meses.
O estudo afirma que o brasileiro já está inserido na era web 2.0 e tem a internet como um instrumento de busca por novidades, entretenimento, informação e interação com empresas.
De olho neste novo consumidor, várias empresas brasileiras estão monitorando o que é dito sobre elas nas mesmas redes sociais. Algumas, inclusive, agem rapidamente para evitar danos à imagem corporativa enquanto outras utilizam as redes sociais para fazerem campanhas desenvolvidas nas mídias tradicionais e até mesmo para ampliar as vendas através de aplicativos próprios.
Mesmo que não saibam o que fazer agora, é muito importante que essas empresas não desistam de tentar entender essa nova realidade. Quem ainda não participa desta nova ‘classe social’ está perdendo tempo e isso pode custar caro no futuro. A internet é algo em constante mutação desde que foi criada e a sua influência sobre o nosso dia-a-dia já está mais do que comprovada.
Além disso, os brasileiros, assim com o mundo todo, estão cada vez mais engajados nesta nova realidade virtual e isso vai trazer consequencias não só para a forma como essas pessoas se relacionam com os assuntos à sua volta e com as pessoas, mas também à forma como fazemos comércio hoje em dia. Eu confesso que estou curioso para saber o que o futuro nos reserva. Será que as redes sociais serão o futuro da loja virtual?
Ventos mais favoráveis já guiaram o Google pelo segmento de redes sociais. Soberano durante anos no Brasil, o Orkut perdeu esta semana o posto para o Facebook e viu o modelo de Mark Zuckerberg atropelar o que um dia já foi febre. O formato que doutrinou os brasileiros quanto a relacionamentos na internet havia perdido o diferencial. Aí a saída foi se mexer.
Os esforços reveleram que o Google preparia algo para surpreender, o que se traduziu no lançamento do Google+. Anunciado como o coelho que saía da cartola, a ideia foi oferecer a socialização como diferencial, apelo que chamou a atenção. Aos olhos da mídia e de especialistas surgia ali um provável concorrente à altura do Facebook. Mas, três meses após o nascimento, o projeto perde fôlego e experimenta debandada lenta, porém constante, de seu público.
Seria então a hora ideal para o Google unir um ao outro e formar um terceiro projeto mais forte? Não, segundo o diretor de engenharia da empresa, James Whittaker. Em São Paulo para participar do Developer Day, evento destinado a programadores, o representante rechaçou qualquer possibilidade de fusão. Sustenta que os produtos têm propostas diferentes e, por isso, cada equipe segue focada em seu respectivo foco.
Apesar do tropeço do Orkut no Brasil, Whittaker ressaltou a popularidade da rede que fechou agosto com 28,8 milhões de usuários. “O Google está comprometido com ambas as redes e continuará inovando no Orkut e no Google+”, afirmou em declaração à Folha.com. A companhia não quer correr o risco de se distanciar da legião de seguidores.
Whittaker não teme a migração dos usuários do Orkut para redes como Facebook ou o próprio Google+. Ele disse confiar “na habilidade da equipe para continuar desenvolvendo um produto atraente.”