Encontro na Câmara vai debater censura em internet

As ameaças de censura nas redes sociais da internet e à liberdade de expressão comercial. Essas são duas das discussões pautadas para os debates da 6.ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão, promovida pelo Instituto Palavra Aberta e a Câmara dos Deputados, marcado para esta terça-feira. A discussão sobre a liberdade na internet é uma novidade nos debates da conferência.

O uso da internet para organizar e promover manifestações sociais e a reação dos governos a essa ferramenta impôs a discussão sobre a liberdade nas redes sociais. Patrícia Blanco, presidente executiva do Palavra Aberta, que participará da abertura da conferência, diz que o assunto ganhou relevância a partir das mobilizações registradas na Primavera Árabe, principalmente no Egito e na Líbia, e, há algumas semanas, em Londres, onde os manifestantes combinaram por meio das redes sociais uma série de saques e depredações.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, está discutindo a possibilidade de o governo intervir em alguns serviços de internet, bloqueando a comunicação. “Essa medida nada mais é que uma censura e pode gerar uma crise. Temos muito que discutir sobre como fazer com que a liberdade nas redes sociais não vá para o lado negativo e que não haja nenhum risco para restringir o direito”, disse Patrícia em depoimento ao site do instituto.

Censura. A censura judicial imposta ao Estado estará mais uma vez em debate, assim como as ameaças de mais de 200 projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional e que tentam restringir de alguma forma a liberdade de expressão. “As propostas, em sua maioria, focam na liberdade de expressão comercial, que trata do direito das empresas de anunciar seus produtos. O consumidor pode e deve ter acesso a informações e não cabe aos parlamentares regulamentar a atividade”, diz Patrícia Blanco.

Além da presidente do Palavra Aberta, participam da abertura do evento o presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS), a ministra Helena Chagas (Comunicação Social) e José Roberto Whitaker Penteado, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Painéis.Os dois painéis, com palestrantes e debatedores, são “Avanços e Desafios na Liberdade de Expressão no Brasil” e “Desafios da Liberdade de Expressão na Era da Internet”. Os painéis terão como palestrantes e debatedores o diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour; os colunistas do Estado Eugênio Bucci e Fernando Gabeira; o jornalista do caderno Link, Alexandre Matias; os deputados federais Manuela D’Ávila (PC do B-RS) e Eduardo Gomes (PSDB-TO); além de Fernando Rodrigues, jornalista da Folha de S. Paulo, a mestre em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) Taís Gasparian e o professor da ESPM Emmanuel Publio Dias.

fonte: www.estadao.com.br

O Facebook é uma ameaça à supremacia do Orkut no Brasil?

Especialistas analisam se rede social comandada por Mark Zuckerberg pode crescer a ponto de ser mais popular que o site do Google.

De um lado, a rede social mais popular do Brasil, com nenhum adversário que ofereça real perigo à penetração de 75% na base de internautas brasileiros. Do outro, a maior rede social do planeta, contabilizando mais de 250 milhões de usuários, o que o credenciaria como quarto país mais popular do planeta.

O mercado brasileiro deverá ver nos próximos meses uma tensão crescente entre o Orkut, aparentemente imbatível em terras nacionais, e o Facebook, responsável por desbancar o então dominante MySpace e se tornar a rede social mais popular do mundo.

A prova está não apenas no concurso de desenvolvimento anunciado pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, em visita ao Brasil, mas também nos números de acesso no País revelados pelo precoce empreendedor: 1,3 milhão de brasileiros já têm contas na rede social.

O IDG Now! ouviu pesquisadores e especialistas do mercado brasileiro de internet para esclarecer se o Facebook representará uma ameaça real à supremacia do Orkut no Brasil ou se engrossará a lista de competidores que tentaram, mas não fizeram cócegas ao site do Google.

“O Facebook é um ameaça, mas não tão real como foi para redes em outros países. Até 2008, conversávamos sobre redes sociais e não víamos nenhuma ameaça, seja pelo Orkut estar bem posicionado, seja pela faltar de serviços em português”, explica o analista de internet do Ibope Nielsen Online, José Calazans.

As duas barreiras não são problemas para o Facebook, que tem uma distribuição heterogênea em mercados internacionais (70% dos seus perfis estão fora dos Estados Unidos) e uma versão em português lançada em dezembro de 2008 após tradução apoiada pela comunidade.

A esmagadora vantagem do Orkut
Para pensar em ultrapassar o Orkut no Brasil, o Facebook terá que tirar uma ampla vantagem da rede social do Google, que, mesmo com sua alta penetração entre os brasileiros, continua a aumentar – em julho de 2009, 75% da base brasileira de internautas acessou a rede social, contra 70% de um ano antes, desempenho alimentado principalmente pela entrada de adultos (pais de adolescentes, na maioria). Isso significa que 27,3 milhões de brasileiros navegaram pela rede social no período.

A penetração crescente para um site que tem uma base tão grande é um dado importante, segundo Calazans. “Isso mostra que (o Orkut) ainda não bateu no teto. Enquanto isso, o Facebook começa a crescer. Lentamente, mas está crescendo”, explica Calazans. Ao contrário de outros rivais, como o Badoo e o Sonique, a curva de crescimento do Facebook é sustentável, contando com faixas etárias variadas.

Segundo o Ibope Nielsen Online, o uso do Facebook no Brasil é ainda maior que os dados divulgados pela rede social: em um ano, a audiência doméstica quadruplicou, saltando de 500 mil para 2,1 milhões de usuários. Se contarmos o acesso corporativo, o Facebook já tem 4,2 milhões de brasileiros inscritos.

Discurso semelhante ao de Calazans adota a pesquisadora da Universidade Católica de Pelotas, Raquel Recuero. Ela acredita que o Facebook, por ser “consistentemente mais inovador que o Orkut”, tem crescido de modo consistente e pode vir a ameaçar a rede do Google no futuro.

Recuero atrela uma eventual vitória do Facebook sobre o Orkut no Brasil a um cenário em que o primeiro mantenha sua estratégia de oferecer recursos inovadores e com grande apelo ao internautas brasileiro, como testes, jogos e presentes, e o segundo não se movimente para oferecer novidades ais usuários. A universalidade do Facebook e sua maior preocupação com a privacidade dos internautas podem pesar também contra o Orkut, aponta ela em seu blog.

Caso o cenário se mantenha, a grande barreira para adoção em massa do Facebook está na interface, considerada por ela “pouco atrativa e confusa, especialmente se comparada com a do Orkut”. Recuero tem estofo para falar sobre os motivos que levaram à adoção em massa do Orkut: a pesquisadora comandou uma equipe contratada pelo Google em 2005 para apontar que a interface simplificada e o timing no lançamento estão entre as razões do sucesso da rede social no Brasil.

O Google Brasil, porém, parece não querer parar e ver o rival crescer. Fontes do mercado ouvidas pelo IDG Now! afirmam que o escritório mineiro do buscador trabalha em uma reformulação visual do Orkut , trabalho que deve estar pronto em outubro. O projeto está sob a batuta do diretor de produtos da empresa para América Latina, Victor Ribeiro. Oficialmente, o Google Brasil não comenta a possível reformulação.

A natureza generalista, somada à sua universalidade, levaram o Facebook a bater tanto redes especializadas, como o MySpace, centralizado em música, como serviços regionais de sucesso, como o Bebo, no Reino Unido. Agora, a rede criada por Zuckerberg enfrenta um adversário “bem cimentado”, nas palavras de Calazans, com penetração entre usuários nacionais e tempo mensal gasto não visto em nenhum outro mercado do mundo.

Problemas com a Classe C?
Demograficamente, o perfil médio do brasileiro no Facebook conta com um usuário jovem com maior escolaridade (universitários ou em pós-graduação, segundo o Ibope). A adoção do Facebook Connect por portais nacionais – além do Terra, anunciado durante a visita de Zuckerberg, Globo.com e iG já integraram o sistema em seus conteúdos – pode levar a rede social para uma camada mais popular de internautas.

É aí que o Facebook encontra seu principal impedimento no Brasil, segundo o professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), Luli Radfahrer. “O Facebook não tem nenhum argumento sério que convença a classe C a mudar do Orkut para ele. O crescimento (do Facebook) não se deve à migração de base, mas ao uso das classes A e B. Esses usuários começaram a usar Orkut, viram a audiência crescer e depois perderam. Agora, demonstram interesse pelo Facebook”.

Para ele, as vantagens de usar o Facebook não superam as do Orkut, pelo menos do ponto de vista do usuário mais simples. “Não precisa ser classe C, pode ser das camadas A ou B com pouca alfabetização digital, pessoas mais velhas ou aqueles que entram no Orkut por causa de familiares ou amigos de escola”, explica. A migração continuará restrita a “nerds, geeks, antenados, fashionistas e usuários de iPhone”.

O alto índice de uso do Facebook entre esses públicos, no sentido contrário, é o que fará com que o Facebook bata o Orkut no Brasil, defende o presidente da agência Garage Interactive, Max Petrucci, que arrisca até um prazo: três anos. A adoção do Facebook no Brasil lembra muito a do comunicador MSN Messenger, compara ele, que aposta no poder de influência dos entusiastas e na maior seletividade da rede social como forma do Facebook atingir as massas.

A comparação de Petrucci ecoa a teoria de Recuero e Calazans sobre uma eventual migração do brasileiro do Orkut para o Facebook: contas serão criadas no segundo e ambas as redes poderão ser usadas simultaneamente. Caso haja uma migração em massa e ferramentas que justifiquem, a conta do Orkut pode perder lugar para a do Facebook, caracterizando uma migração gradual.

fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/08/31/o-facebook-e-uma-ameaca-a-supremacia-do-orkut-no-brasil/

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presença nas redes sociais 

 

Dicas básicas para a criação de perfil público em redes sociais.

Perfil público em redes sociais
Perfil público em redes sociais

 

1 – Represente os ideais que você segue. Opere sob um código de conduta. Isso quer dizer que suas idéias tem de ser sincronizada através de todas as redes sociais que você faz parte. 

2 – Observe o comportamente cultural dentro de cada rede social sua e distribua suas idéias de acordo. 

3 – Retribua e reconheça as contribuições do seus seguidores e/ou amigos. 

4 – Não grude nos seus amigos. Há uma linha tênue entre comunicação e assédio, e você a atravessa caso bombardeia seus contatos com milhões de mensagens. Use o bom senso. 

5 – Não se limite a apenas uma rede social. Experimente outras redes e faça uma integração entre elas. Além de ter mais espaço na internet e ocupá-lo mais rapidamente, haverá mais oportunidades de encontrar contatos importantes. 

6 – Siga a gramática. Não use uma linguagem confusa como “ExXxToou IinnNDdoohhw ;**.” Até “vc” e/ou “naum” não estão sendo tão tolerados quanto antigamente. 

7 – Em microblogs como Twitter ou Jaiku, onde a comunicação é rápida, responda seus contatos o mais rápido possível. Se você demora muito, o outro provavelmente esquece o assunto. Caso você demore a dar um “@” ao seu contato, faça um comentário referente ao assunto. 

8 – Mostre seu rosto. Um perfil de Facebook, Twitter ou Orkut é muito mais confiável e firme se a face for mostrada.Um perfil com a foto do Goku ou do Homem de Ferro não é lá muito confiável. 

9 – Informe-se. Leia sobre as redes sociais das quais você faz parte. Recursos e novas funcionalidades aparecem a cada dia e se manter atualizado onde suas informações pessoais estão armazenadas é bem conveniente. 

10 – Fique offline: comunicação através de e-mails, replys, atualizações de status e mensageiros instantâneos é muito bom, mas ainda não é melhor do que uma conversa olho a olho começando com um firme aperto de mão.